Sexta-feira, 23, 7 hrs da manhã. Uma mulher se levanta de
sua cama para a rotina de mais um dia. Suas filhas ainda dormiam no quarto ao
lado e sua mãe, já acordada, cooperava com as coisas triviais na cozinha. Não
havia muito o que fazer. Ela se prepara para sair. Tinha que estar na Auto Escola para mais uma aula. Queria muito tirar sua carteira de carro. Trocou de roupa, penteou
seus cabelos negros e depois de tomar café, saiu apressada. Mas não
imaginava que no percurso da volta sofreria uma tentativa de assalto.
Depois de mais uma aula, caminhava apressada para casa por volta de 9:30, como toda mulher longilínea, e seguia seu caminho sem observar muito a paisagem, que já conhecia, por tantas vezes passar pelo mesmo local. Poderia ir e voltar de olhos fechados, mentalizando o caminho, se isso fosse possível, mas na mente, outros pensamentos circundavam: preocupações diversas com filhas, orações pelo marido, irmãs que moram em outra cidade, outro país, condição financeira difícil. Seguia determinada seu caminho, orando a Deus, e não reparou que um homem de moto a seguia, e em um momento oportuno, se interpôs em seu caminho dizendo, “Passe todo o dinheiro senão eu mando bala”. Ela se refez do susto, abriu a bolsa devagar junto ao corpo e mostrou que não tinha dinheiro. Estava voltando da escola a pé, exatamente por não ter dinheiro para pagar ônibus. “Não olhe para mim”, disse o homem, escondendo o rosto coberto por um capacete, “ou eu vou mandar bala, e entregue tudo o que tem, ou eu vou mandar bala”, repetiu.
Depois de mais uma aula, caminhava apressada para casa por volta de 9:30, como toda mulher longilínea, e seguia seu caminho sem observar muito a paisagem, que já conhecia, por tantas vezes passar pelo mesmo local. Poderia ir e voltar de olhos fechados, mentalizando o caminho, se isso fosse possível, mas na mente, outros pensamentos circundavam: preocupações diversas com filhas, orações pelo marido, irmãs que moram em outra cidade, outro país, condição financeira difícil. Seguia determinada seu caminho, orando a Deus, e não reparou que um homem de moto a seguia, e em um momento oportuno, se interpôs em seu caminho dizendo, “Passe todo o dinheiro senão eu mando bala”. Ela se refez do susto, abriu a bolsa devagar junto ao corpo e mostrou que não tinha dinheiro. Estava voltando da escola a pé, exatamente por não ter dinheiro para pagar ônibus. “Não olhe para mim”, disse o homem, escondendo o rosto coberto por um capacete, “ou eu vou mandar bala, e entregue tudo o que tem, ou eu vou mandar bala”, repetiu.
---“Môço, mas eu não tenho nada, todo meu tesouro é Jesus,
Ele é a minha pérola, toda a minha riqueza, não tenho nada mais além Dele”.
Neste momento o homem desceu da moto e encarou aquela
mulher, olhos assustados e esperando a sequência das coisas. O homem, sem tirar
o capacete, perguntou: “Você é evangélica?” Sua resposta veio na mesma profusão
da pergunta – “Sim, sou evangélica, sou discípula de Jesus e toda a minha
esperança nesta terra é de parecer com Cristo, de passar a eternidade com Ele”.
Neste momento, o assaltante, que não queria a mulher olhando para ele, tirou o
capacete e disse a ela, “Olhe para mim”. Ola olhou para o homem e ele
completou, “Fale de Jesus para mim”.
--- “Jesus ama você môço”, respondeu. “E Ele quer salvar
você como você é, e este pecado de roubar não torna você pior do que ninguém.
Seu pecado também não impede Deus de amar você. Ele quer ser seu pai, e você
precisa se tornar filho Dele. Olha môço, eu perdi meu pai quando eu tinha cinco
anos e o Senhor me revelou a paternidade Dele”
--- “Eu sou desviado dos caminhos do Senhor, e eu não queria
estar roubando”, completou o homem. A mulher replicou que quando ele a abordou,
ela estava orando pelo marido, que está passando por uma situação espiritual e
financeira difícil, mas que ela tinha esperança em Jesus e na vida que tem para
viver com Ele.
--- “Você quer ouvir mais sobre Jesus môço”, perguntou, “posso
colocar ovcê em contato com pessoas que podem te ajudar”.
--- “Não”, respondeu, “não quero não”. Neste momento a
mulher se lembrou do celular que tinha, o tirou da bolsa e ofereceu o celular
para ele.
--- “Guarde suas coisas e vá embora”, disse um pouco áspero.
A mulher manteve-se calma, guardou seu celular e retomou seu
caminho, deixando para trás um tremendo testemunho de fé e desapego a este
mundo, inclusive à sua própria vida.
Esta estória é um acontecimento real, e a protagonista
desta situação foi minha cunhada Rejane Sampaio, que mora em Uberlândia-MG.
Rejane é casada com Carlos Eduardo e tem duas filhinhas:
Geovana e Cecília. Ela é discípula de Jesus e congrega com os irmãos na igreja
em sua cidade.
"Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos.
ResponderExcluirQuem compreendeu a mente do senhor? Ou quem foi o seu conselheiro?
Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?
PORQUE DELE E POR ELE E PARA ELE SÃO TODAS AS COISAS.
Glórias, pois a Ele eternamente.Amém.
Rm 13.33-36
Jesus é Maravilhoso!
Jesus tu és tremendo!!!
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